ADUERN lança curta-metragem “Reiventando a Vida”

O curta-metragem narra seis histórias de personagens ligadas ao sindicato e que tiveram suas trajetórias completamente impactadas pela pandemia

A Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Aduern) lança nessa quinta-feira, 23, às 10h, o curta-metragem “Reinventando a Vida”, produzido pela assessoria de comunicação do sindicato, que narra seis histórias de personagens ligados à entidade e que tiveram suas vidas diretamente impactados pela pandemia e o decorrente isolamento social.

Participam com depoimentos a professora aposentada Socorro Oliveira, que é esposa do professor Felipe Caetano, ex-dirigente da ADUERN falecido em decorrência da covid-19, a escritora Margarete Souza, que é esposa do professor Luiz di Souza, associado ao sindicato e também falecido em decorrência da doença.

Também participam da produção os sócios Flávia Spinelli, Paulo Caetano Davi, Zilda Gê, Fábio Rodrigues e Lúcia Helena. Cada um conta de que maneira a pandemia de covid-19 impactou suas vidas e de que forma eles tiveram de reaprender a viver em meio a uma nova realidade.

O curta-metragem tem 20 minutos e também ficará disponível no canal do YouTube da Aduern. A Diretora de aposentados da ADUERN, Otília Neta, que participou da produção do projeto, destaca que a iniciativa visou homenagear personagens importantes que enfrentaram a pandemia sob diferentes perspectivas e enviar uma mensagem de esperança, coletividade e superação a todos os professores e professoras da UERN.

“Ouvir estes depoimentos e acompanhar de perto suas dores e feridas nos mostra que a pandemia atingiu todos nós, de diferentes maneiras e intensidades, impactou nossa forma de viver, de se relacionar e de pensar o mundo. Nosso curta-metragem conta essas histórias não para chorar a tragédia, mas sim para refletir sobre o que podemos fazer para tornar nosso mundo um lugar um pouco mais empático e humano. Cada depoimento, em sua subjetividade, acaba falando também sobre as nossas histórias. A pandemia afetou todos nós e cada um que assistir a este trabalho com certeza irá se reconhecer em alguma das falas” afirmou Otilia.

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