Universo

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCXXXVIII)

(Pintura “A Leitura”, de Renoir) De todo o escrito só me agrada aquilo que uma pessoa escreveu com o seu sangue. Escreve com sangue e aprenderás que o sangue é espírito. (Nietzsche, em Assim falava…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCXXXVII)

Clauder Arcanjo* (Pintura “Mulheres taitianas na praia”, de Paul Gaughin) Desprezo acaciano O berço oscila num abismo, e o senso comum nos diz que nossa existência não é senão uma fresta de luz entre duas…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCXXXVI)

Clauder Arcanjo* (Pintura “O Corpo de Cristo Morto no Túmulo”, de Hans Holbein) Leituras acacianas — “Amai-vos uns aos outros, padres — ensinava o stárietz (até onde Aliócha conseguiu rememorar depois). —…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCXXXV)

(Pintura “Sertanejo”, de Sandréia Sara) Os ventos da noite acariciam tédios. Junto ao cais, com ondas em assédios, os navios parecem pensamentos parados. E chegam, a boreste, tímidos recados de tudo o que…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCXXXV)

Clauder Arcanjo* Clauder Arcanjo* (Pintura “Sertanejo”, de Sandréia Sara) Noturno de um provinciano Os ventos da noite acariciam tédios. Junto ao cais, com ondas em assédios, os navios…