Universo

Wilson Bezerra de Moura – REMINISCENCIAS

Já nos reportamos antes sobre alguns detalhes do transporte feito antigamente pelos carros de boi e comboio de animais, quando na época de evolução do principal produto, o algodão. Uma época precária, trabalhado acintosamente tinha esse um…

Clauder Arcanjo – Acácio e a última eleição

Domingo, 2 de outubro último, segui para Santana do Acaraú, no Ceará, minha cidade natal, a fim de participar, como eleitor, das eleições para prefeito e vereador. Como moro em chão potiguar, confesso que fiquei abismado com o número de…

Geraldo Maia do Nascimento – 133 anos de “Libertação”

Em 30 de setembro de 1883, a exatos 133 anos, Mossoró declarava-se “livre da mancha negra da escravidão”. Não foi a primeira cidade brasileira a declarar libre os seus escravos. “Coube-lhe, no entanto, a saliente posição de fazer a redenção…

Wilson Bezerra de Moura – GRUPO 30 DE SETEMBRO

É buscando que encontramos respostas para nossas expectativas quanto ao passado, até porque nos permitem o  confronto entre o presente e o passado, sem ele não vivemos. Extraímos de suas luzes nossas esperanças no futuro, é possível lembrar…

Clauder Arcanjo – Corda

Por fim, se tens pudor, confessa logo os erros:             contar as dores alivia o Amor. (Elegias, de Sexto Propércio) Entrou e parou, cabisbaixo. Mal passou pela soleira de entrada, a cabeça foi tomada por uma voz distante, ecos de…

Wilson Bezerra de Moura – LIBERDADE NEGRA EMBORA TEMPORÁRIA

A Escravidão negra deixou suas marcas na história do Brasil que jamais se apagará da mente dos brasileiros, porquanto foi a forma pela qual os descobridores encontraram para conquistar soberania econômica, politica e social, à custa da…

Clauder Arcanjo – Fada de Licânia

Era uma vez... Não era boa nem má. Tão somente por viver vagando sozinha nas ribeiras do rio Acaraú e, nos períodos de seca, ela descobrir flores onde os outros só encontravam espinhos, chamaram-na de Fada. Alguns, sempre com os olhos de…

Clauder Arcanjo – Ficções pequenas

Deusa Ninguém levanta impunemente os olhos para uma deusa. (Cesare Pavese, em Diálogos com Leucó) Na comissura dos lábios, o indecifrável. No canto do olhar, a perdição. No ritmo das pernas, o abismo. Parou frente a todos. Estes,…