Universo

RIO IPOJUCA – UM PEDIDO DE SOCORRO!

Autor: Ivaldo Batista  Atenção você leitor Trago hoje um tema quente Debatido em todo mundo A discussão é frequente Todos devem refletir O tema que trago aqui Impacta o meio ambiente. O mundo daqui pra…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLIII)

Clauder Arcanjo* Prazer na escrita Para Galileu Viana Escrevendo, aprendi que a felicidade não consiste em poetar, mas em ser poetado por algo ou alguém que não conhecemos. (Giorgio Agamben, em Coisas que…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLII)

Clauder Arcanjo* COLHEITA DO INUSITADO Para Adélia Woellner O inusitado nasce na porta fechada, batida na face de quem espera uma palavra bem-vinda. Mas, creia-me, o inusitado também brota da janela aberta — e este tem muito mais…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLI)

                                                                         Clauder Arcanjo* Noturno carioca Tombo aqui neste quarto de hotel: o banho não refresca o calor da minha saudade, a cama não me…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLI)

Clauder Arcanjo* NOTURNO CARIOCA Tombo aqui neste quarto de hotel: o banho não refresca o calor da minha saudade, a cama não me descansa, os lençóis não me confortam. Abro a janela e procuro pelo Cristo Redentor, mas ele…

Pílulas para o Silêncio (Parte CCCL)

Clauder Arcanjo* Confidências a Antonio Carlos Secchin Contra a treva da noite opaca  sinto a luz que prenuncia  teus versos me precipitando  no difícil coração da alegria.  A noite cai sobre mim…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCXLIX)

Cllauder Arcanjo* (Pintura “Mulher com sombrinha”, de Claude Monet) Rodar a chave do poema e fecharmo-nos no seu fulgor por sobre o vale glaciar. Reler o frio recordado. (Carlos de Oliveira, em “Chave”)…

Arte e reciclagem

Por Márcio de Lima Dantas Elson Henrique de Oliveira Mesquita, nascido em Almino Afonso, (1988) trabalha com esculturas à base de reciclagens há cerca de 3 anos. Começou trabalhando no Museu do Sertão, com o Prof. Benedito Vasconcelos.…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCXLVIII)

Clauder Arcanjo* (Pintura “Terpsícore”, de Jean-Marc Nattier) eu não tenho palavras, exceto duas ou três que me acompanham desde sempre desde que me desentendo por gente, nas priscas eras…