Universo

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLV)

Clauder Arcanjo* Confidências a Hermínia Lima As fotos no velho álbum trazem de volta uma saudade que rasga o tecido da tarde. Hermínia, essa tarde me sangra os ossos, e eu canto, entretanto os males…

Pílulas para o Silêncio (Parte CCCLIV)

                                                              Clauder Arcanjo*                                             Lições do mestre                                              Para o amigo José…

RIO IPOJUCA – UM PEDIDO DE SOCORRO!

Autor: Ivaldo Batista  Atenção você leitor Trago hoje um tema quente Debatido em todo mundo A discussão é frequente Todos devem refletir O tema que trago aqui Impacta o meio ambiente. O mundo daqui pra…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLIII)

Clauder Arcanjo* Prazer na escrita Para Galileu Viana Escrevendo, aprendi que a felicidade não consiste em poetar, mas em ser poetado por algo ou alguém que não conhecemos. (Giorgio Agamben, em Coisas que…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLII)

Clauder Arcanjo* COLHEITA DO INUSITADO Para Adélia Woellner O inusitado nasce na porta fechada, batida na face de quem espera uma palavra bem-vinda. Mas, creia-me, o inusitado também brota da janela aberta — e este tem muito mais…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLI)

                                                                         Clauder Arcanjo* Noturno carioca Tombo aqui neste quarto de hotel: o banho não refresca o calor da minha saudade, a cama não me…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCLI)

Clauder Arcanjo* NOTURNO CARIOCA Tombo aqui neste quarto de hotel: o banho não refresca o calor da minha saudade, a cama não me descansa, os lençóis não me confortam. Abro a janela e procuro pelo Cristo Redentor, mas ele…

Pílulas para o Silêncio (Parte CCCL)

Clauder Arcanjo* Confidências a Antonio Carlos Secchin Contra a treva da noite opaca  sinto a luz que prenuncia  teus versos me precipitando  no difícil coração da alegria.  A noite cai sobre mim…

PÍLULAS PARA O SILÊNCIO (PARTE CCCXLIX)

Cllauder Arcanjo* (Pintura “Mulher com sombrinha”, de Claude Monet) Rodar a chave do poema e fecharmo-nos no seu fulgor por sobre o vale glaciar. Reler o frio recordado. (Carlos de Oliveira, em “Chave”)…