Universo

Clauder Arcanjo – A vaidade de Pedro

Clauder Arcanjo - A vaidade de Pedro O dia amanhecera como todos os anteriores — sol largo e franco, vento quente a fazer piruetas pelas ruas e calçadas —, mas uma coisa mudara desde a chegada de Pedro àquela pequena comunidade. Chegara…

Geraldo Maia – Raimundo Fernandes

Geraldo Maia - Raimundo Fernandes Geraldo Maia do Nascimento - gemaia1@gmail.com Nasceu em 02 de junho de 1910, sendo filho de José Fernandes Chaves e Maria Adília Fernandes. Foi batizado no dia 15 do mesmo mês e ano, na cidade de Pau dos…

Geraldo Maia – As Mezinhas do nosso Sertão

Geraldo Maia do Nascimento - Gemaia1@gmail.com Mezinhas ou Meizinhas significam remédios caseiros ou manipulado em farmácias do interior, geralmente com o uso de ervas medicinais. Foram, por muitos e muitos anos, os únicos remédios…

Clauder Arcanjo – Ou agora ou nunca

Quero o azul inalcançável pelos pragmáticos, o telúrico azul que nasce das águas extraídas das fendas mais inacessíveis, coado dos prismas inimagináveis, desenterrados das botijas que espantam os medíocres de luz. Ou agora ou nunca. ***…

Geraldo Maia – Ezequiel Fernandes

Geraldo Maia do Nascimento - Ezequiel Fernandes gemaia1@gmail.com Nasceu a 9 de abril de 1892, na cidade de Pau dos Ferros/RN, sendo filho legítimo de Hipólito Cassiano de Souza e D. Francisca Fernandes de Souza. Fez os primeiros estudos…

Clauder Arcanjo – Cinzas

Clauder Arcanjo - Cinzas Retorno a Santana, eterna Licânia, para lá enterrar mais um dos meus tios. Encontro a província natal encoberta por silêncio e dor. Tio Gerardo foi levado, numa tarde de uma quarta-feira de sol manso e de céu…

Clauder Arcanjo – Dois amigos

Clauder Arcanjo - Dois amigos Conheciam-se e respeitavam-se há anos. Melhor, desde os bancos da universidade; onde, juntos, os dois amigos cursaram Direito. Lá, eles dividiram os bancos da velha faculdade, bem como as descobertas dos…

Clauder Arcanjo – Carta a um leitor (in)existente

Clauder Arcanjo - Carta a um leitor (in)existente  Escrever como quem desaparece, súbita e completamente; deixando tão só um rastro de jogos, de elipses e de subentendidos (ou seria, de mal-entendidos?) ao final da leitura, no beiral lírico…

Clauder Arcanjo – Apuro

Clauder Arcanjo - Apuro Beijava-a com sofreguidão e persistência. Manhã, tarde e noite. — Deixe de tanto apuro, homem! — alertava-o a mãe, zelosa, ao presenciar tanto salamaleque. Ele nem ligava. Quando perto dela, ele sentia um aperto…