Universo

O Fantasma de Licânia (Parte XIV) – Clauder Arcanjo

Para os maribondos e as abelhas (porque este capítulo levou umas picadas) — E o fantasma? Não, caro leitor, esta indagação não é somente sua! Ela pulsa e (re)pulsa dentro do cocuruto da meia dúzia de leitores desta minha noveleta.…

Café de Manuel Lopes – Wilson Bezerra

Mossoró sempre gostou de conservar em ponto de encontro, marcado pela presença de políticos ou mesmo adeptos de qualquer facção. Por exemplo, nos anos de 1927 a 1930, manteve o café de Manuel Lopes de Melo, situado ao lado da matriz,…

O Fantasma de Licânia (Parte XIII) – Clauder Arcanjo

Para um alguém leitor (porque este capítulo há de se realizar) — Seu cavalo bruto! — gritou Dandora, partindo para cima do equino. Nosso Holmes de Licânia, ainda grogue com o coice bem no meio das fuças, tentava manter-se de pé.…

O Fantasma de Licânia (Parte XII) – Clauder Arcanjo

Para seu ninguém (porque este capítulo há de decepcionar) — E este Fantasma de Licânia não vai aparecer, não?! Não seria este bicho um baitola? Tive que ouvir, pelas costas, caro leitor, tal desabafo. Confesso que aquilo mexeu com…

O Fantasma de Licânia (Parte XI) – Clauder Arcanjo

Para Sherlock Holmes (In memoriam) — Desde ontem que você anda muito calado, mestre Acácio! — ponderou o fiel ajudante Dandora. Um suspiro longo como resposta. — Algo a ver com a conversa com o prefeito? — inquiriu Dandora, de…

As salinas na região – Wilson Bezerra de Moura

Durante anos a categoria profissional de salineiros se tornou forte em número de pessoas e no acúmulo de riquezas em termos produtivos de uma época em que o instrumento de trabalho era precário. Como instrumento de trabalho nada existia…

O Fantasma de Licânia (Parte X) – Clauder Arcanjo

Para Caio Porfírio Carneiro (In memoriam) — Saiam daí, seus frouxos! — gritou nosso Sherlock Holmes de Licânia; por não suportar ver os seus recém-nomeados assistentes, cavaleiros da nobre Scotland Yard de Licânia (SYL), escondidos…

A origem do Clube do Baraúnas – Wilson Bezerra de Moura

Indiscutivelmente a história descreve os principais acontecimentos da humanidade. O que foi feito, o que deixou de fazer e, o mais interessante o porquê foi feito. Esta última interrogação fundamenta a razão de ser de todos os eventos…