Flamengo está a cerca de R$ 50 milhões de bater meta de vendas; veja o que já entrou nos cofres

Globo Esporte

Dois dos países europeus que mais investem, Inglaterra e Rússia abrem suas janelas de transferências nesta sexta-feira. Não menos ativos no mercado, Espanha, Itália, Alemanha e França têm suas respectivas aberturas marcadas para 1º de julho. Alvo frequente dos europeus, o Flamengo tem nos próximos meses a oportunidade de bater sua meta de vendas prevista em orçamento.

 

O clube estipulou como objetivo a arrecadação de R$ 103 milhões com a saída de jogadores. Até o momento, transferências realizadas em 2024 garantiram a entrada de R$ 48,3 milhões. Faltam pouco mais de R$ 50 milhões para isso.

 

A maior venda foi a de Matheuzinho, que rendeu R$ 21,48 milhões ao clube, segundo o balanço trimestral. Santos custou R$ 5 milhões ao Fortaleza, e André, vendido ao Estrela Amadora, saiu por R$ 2,8 milhões.

A venda do zagueiro Otávio do Famalicão para o Porto por 12 milhões de euros também garantiu uma importante injeção financeira ao Flamengo, que ficou com 30% da transação: R$ 19 milhões.

Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, em entrevista exclusiva ao ge — Foto: Fred Gomes

Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, em entrevista exclusiva ao ge — Foto: Fred Gomes

 

Thiago Maia ainda não entra na conta

 

 

O Flamengo ainda não contabiliza a venda de Thiago Maia ao Internacional porque esta não foi oficializada. Como a transferência para o Inter foi fechada no último dia da janela, as partes buscaram um empréstimo emergencial para que o volante tivesse condições de jogo no Gauchão.

À época, porém, ficou estabelecido que o Inter compraria Maia, independentemente de metas. A transferência em caráter definitivo será formalizada em julho, e o Flamengo somará 4 milhões de euros (R$ 23 milhões no câmbio atual) aos R$ 48,3 milhões obtidos no primeiro semestre.

Vale destacar que o Flamengo esteve muito perto de bater a meta de R$ 103 milhões em vendas com a negociação de Fabrício Bruno. O Rubro-Negro chegou a um entendimento com o West Ham por uma venda que superaria R$ 85 milhões, mas o zagueiro não considerou a proposta financeira vantajosa e recusou.

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