Wilson Bezerra de Moura – Projeto Cura
Wilson Bezerra de Moura – Projeto Cura
É sempre pelo ideal que a determinação de um administrador atinge o objetivo ao desenvolver sua cidade. Mossoró, a exemplo de outras urbes, durante seu trajeto administrativo traçou projetos com vistas a programar atividades fins a favor da comunidade. Muitos desses projetos prosperaram. Outros não tiveram o estimulo do poder público, e até mesmo da população, e não avançaram no objetivo.
Pelo ano de 1980, no mês de março, a imprensa de Mossoró, noticiou uma reunião do prefeito João Newton da Escóssia, entre seus auxiliares estavam Alcides Fernandes da Silva, vice-prefeito, secretário de planejamento Zelito Nunes, de Urbanismo e Obras Weber Siqueira, para discutirem metas para o município.
Entre os presentes ao encontro. o gerente Geral do BNH, senhor Samuel Gueiros. Na qualidade de coordenador do Projeto Cura no Nordeste o senhor Flávio José Carvalho, além dos técnicos da SEPLAN, IDEC, IDU- RN, Paulo Roberto, João Inácio Mahatma Dumaresque, e o presidente do IDEC, Érico Amorim.
Vários políticos da região, entre estes o deputado federal Vingt Rosado, presidente da câmara municipal de Mossoró, Joalba Vale, acompanhados dos vereadores Domingos Barbosa Peixoto, Cláudio Rodrigues, Antônio Fernandes, Milton Silveira, Manoel Mário de Oliveira e Jota Belmont.
Todos unidos por Mossoró com vistas ao crescimento estrutural da região. O plano tinha em vista a implantação do Projeto Cura, a cidade passaria por melhorias na pavimentação, arborização, construção de ginásios de esporte, ampliação e recuperação de escolas e galerias pluviais.
Depois das providencias preliminares e burocráticas a partir desse encontro com a base estrutural do Projeto Cura, o prefeito o encaminharia para apreciação e aprovação dos edis Mossoroense, daí ao BNH, ao agente financeiro no caso o Bandern, dentro de 90 dias, segundo noticiado, a aplicação dos recursos na comunidade de Mossoró.
Diante de todas essas providencias, o prefeito João Newton viajaria a Brasília para audiência com os ministros Guilherme Francione Morais Militão, da EBTU e CNBU, em busca de apoio à execução nas áreas de pavimentação, galerias pluviais e limpeza pública.
O crescimento de uma cidade depende de seu plano desempenhado no sentido de aplicar metas que determine o desenvolvimento. Esse é o trajeto de nossa história que merece ser lembrada para honra e gloria de todos, porquanto contribuiu para estruturar a cidade para receber investimentos no crescimento econômico e populacional ou melhor dizendo em todos os sentidos da vida publica, benefícios que traga melhoria de vida aos habitantes, o que naturalmente resultará em seu desenvolvimento.